sexta-feira, junho 19

quinta-feira, junho 18

segunda-feira, junho 15

Tatiana Dias 3º ano turma D



Quadras



Eu moro em Carrazeda
Mas a minha aldeia é Marzagão
É a aldeia dos meus pais
E está no meu coração.

É uma aldeia pequenina
Rica em monumentos
Onde tem coisas antigas
E eu passo bons momentos.

Durante o dia a brincar
A saltar e a sorrir
Com os avôs vou lanchar
E à noite vou dormir.

Tem uma ponte romana
E a linda igreja de S. João
Como eu gosto da minha aldeia
Como eu gosto de Marzagão.

Diogo Trigo
Turma D 3º ano

domingo, junho 14



Uma visita interessante

No Dia Mundial da Criança, a Câmara Municipal ofereceu a todas as crianças do concelho uma visita de estudo ao Jardim Zoológico da Maia
Entrámos no autocarro e começámos a ver cidades, aldeias e paisagens deslumbrantes.
Chegámos ao Zoo fomos almoçar e de sobremesa comemos um gelado delicioso.
À tarde fomos ver as várias espécies de animais.
Vimos um hipopótamo muito grande, patos, avestruz e nuitos mais.
Nos répteis, fiquei impressionado, vi uma cobra de quatro metros e meio. Eu nem queria acreditar, que havia uma cobra desse tamanho.
Estava um espectáculo com um leão-marinho à nossa espera. Ele batia palmas, jogava andebol e dava beijos a toda a gente.
Viemos para casa muito felizes.
Foi um lindo eu adorei!


Rui Pereira


Pólo de Fontelonga

sexta-feira, junho 12

Ler é crescer

Durante o 3º período, os alunos do Pólo de Fontelonga pesquisaram a vida e obra do escritor António Torrado.
Eram histórias com aventuras espectaculares e com um vocabulário muito rico e variado.
Gostámos muito de ler os seguintes livros: A Pena de Ouro, Ler, Ouvir e Contar, bem como algumas Histórias do Dia.
Inspirados no autor escrevemos resumos, inventámos e concluímos histórias.

Ler é sonhar, ler é aprender e tudo isso nos faz crescer.

Pólo de Fontelonga



O Conto do Espertalhão

Era uma vez dois amigos, um chamava-se António e o outro Fernando.
Eles tinham uma grande diferença, o António era burro, mas o Fernando era espertalhão.
Um dia, Fernando pediu-lhe para o ir ajudar a semear batatas, pagava-lhe a jeira e comia lá em casa.
Quando terminou a sementeira Fernando disse-lhe:
- Agora já te podes ir embora, não preciso mais de ti.
- António exclamou:
- Tu disseste que eu comia cá e me pagavas!
- Disse lá agora – exclamou o Fernando. – Tu deves estar a sonhar!
António foi para casa muito triste, com a barriga a dar horas e sem dinheiro.
Passados alguns dias Fernando e a mulher foram à feira e encontram o amigo António. Fernando como não tinha dinheiro pediu-lhe se lhe podia emprestar algum, que depois pagava com juros.
António emprestou-lhe o dinheiro.
Passaram – se meses, nem o dinheiro, nem o amigo apareciam. Então António foi a casa do Fernando e disse-lhe:
- Agora quero o meu dinheiro de volta.
- Fernando respondeu:
- Que dinheiro! Eu não te estou a dever nada, vai-te embora!
- Isto não fica assim, amanhã venho com a Guarda.
No dia seguinte, quando António chegou com a Guarda, o amigo pediu-lhe desculpa e devolveu-lhe o dinheiro.
Logo a seguir compraram um rebanho de cabras a meias.

Paulo Mesquita
Pólo de Fontelonga





O lagarto Luís


Um dia o lagarto Luís ia a passar numa floresta e viu um cacho de uvas.
Ficou sorridente, mas passou por ali o carro do Presidente e quando ia comer o cacho, este tinha desaparecido.
O lagarto ficou chateado e foi queixar-se ao Presidente.
Pela floresta duas coisas apareceram, um comboio e uma árvore que estavam à sua frente, mas não queriam sair, então ele comeu -as.
Quando lá chegou pediu:
- O meu cacho de uvas? Dê-mo já!
O Presidente ordenou que o prendessem e que nunca mais aparecesse.
O lagarto Luís deitou cá para fora o comboio e a estação, que fez partir os ferros da prisão.
Voltou ao Presidente e gritou:
- O meu cacho de uvas? Dê-mo já!
O Presidente ordenou que o matassem e se livrassem dele.
O lagarto Luís deitou cá para fora o pinheiro, que matou os guardas.
Voltou ao Presidente e gritou:
-O meu cacho de uvas? Dê-mo já!
Então o Presidente sem saber o que fazer ordenou que dessem o cacho de uvas ao lagarto Luís e ele gritou:
-O meu cacho de uvas
Já o tenho aqui.
E nunca mais o viram por ali.

Rui Pereira
Pólo de Fontelonga






O País Infeliz

Há muito, muito tempo, quando as flores ainda tinham cor, o governador do País Infeliz não deixava ninguém reclamar as suas ordens, mandava-as para a prisão ou tinham que sair do país.
As flores, sempre infelizes, iam perdendo as suas belas cores, ficando pretas.
Elas se viam alguém desconhecido na rua, fugiam para casa para não lhes acontecer o mesmo que às outras flores.
Na prisão arrancavam-lhes as pétalas, ou então batiam-lhes.
As meninas flores não podiam usar calças, nem minissaias, nem andar sem meias.
Os jovens flores eram mandados para a guerra, alguns morriam lá, outros vinham desfolhados.
No recreio da escola, os rapazes flores eram separados das raparigas por muros, e estudavam em escolas diferentes.
Por todos os lados, havia flores polícias, mas dos que nos andam a vigiar e até adivinham os nossos pensamentos.
Todos perguntavam como seria a liberdade, mas como sofriam tanto com a ditadura, a liberdade seria: falar, correr de saia curta, de calças, sem meias e de mãos dadas.
As flores estavam pretas por não terem liberdade.
Um dia os militares flores reuniram-se para mandar embora o governador.
As mulheres flores, para não haver sangue, colocaram cravos nas espingardas dos militares, acabando assim a infelicidade no País Infeliz, que hoje se chama Portugal.
Agora a vida é melhor, todas as flores andam e falam como querem, com quem querem e até já têm as mesmas cores de antigamente.
Porém a crise económica que atinge o Mundo, está a deixar sem Liberdade muita gente.


Adriana Santos
Pólo de Fontelonga





Liberdade

O 25 de Abril
É dia da liberdade
Podemos falar e brincar,
Com amor e felicidade.

Dia 25 de Abril
Comemora-se a liberdade
Um futuro bem melhor
Queremos com igualdade

Dia da liberdade
É um dia bem alegre
Viva o 25 de Abril
Que é um dia célebre.


Adelino Gama
Pólo de Fontelonga




Para rir

Mãe se adivinhares, quantos berlindes tenho.

Dou-te todos os seis.


Dormiste bem?

Como posso saber, estive todo o tempo a dormir.


Uma criança acorda muito bem disposta

E diz ao pai:

- Sonhei que tinha nadado numa piscina.

É um sonho muito bom.

- Então hoje não é preciso tomar banho.

Já tomei no sonho.



Um ladrão rouba uma casa.

Ao passar por uma porta ouve uma vozinha que lhe diz:

-Não te esqueças de roubar a minha pasta da escola.



-António, se me fizeres um favor ganhas dez euros.

-Oh, eu preferia ganhar cinco e não fazer nada.



Mãe, quando for grande quero ser pequeno.

- Ai sim porquê?

- Porque o pai disse que teria de ir trabalhar como ele.


Diogo, Andreia, Paulo e João

Pólo de Fontelonga





Anedotas

- Correu tudo bem na escola? – pergunta a mãe ao filho.
- Sim e fiz uma boa acção!
- Ai sim? E qual foi?!
- O Tiago tinha colocado um pionés na cadeira da professora.
Quando ela se preparava para se sentar eu tirei-lha para que não se picasse.

-O teu cão foi atrás de um rapaz de bicicleta.
-Impossível, o meu cão não sabe andar de bicicleta.

Uma mãe diz ao filho.
- Vai lavar os dentes que estão sujos.
- Não percebo como podem estar sujos se
eu só como coisas limpas.

-Pai quando eu nasci quem me deu a inteligência?
-Certamente que foi a tua mãe.
-Pois eu ainda tenho a minha…


Adriana, Adelino, Telma
Pólo de Fontelonga


Provérbios

A água bate na rocha, mas quem paga é o mexilhão.
Barriga quente pé dormente.
Barco perdido dá à costa.
Bem está o que bem acaba.
Boda a três o diabo a fez.
Casa roubada trancas à porta.
Com fome não há mau pão.
Como fizeres assim acharás.
Da mão à boca se perde a sopa.
Da discussão nasce a luz.
Da boca do velho toma conselho.
Fala pouco mas diz muito.
Faz o que digo e não o que faço.
Filho de burro não pode ser cavalo.
Galo loiro é agoiro.
Galo onde canta janta.
Gente gorda trabalho magro.


Rui Pereira
Pólo de Fontelonga




Adivinhas


Qual é coisa, qual é ela
que quanto mais cresce
menos se vê?


Ando muito devagar
Tenho duas anteninhas
Levo sempre a casa às costas
Vê lá se adivinhas?


Que nome os obesos
dão às escolas?


Qual é coisa qual é ela
Que quanto maior é
Menos força nos dá?


Há quem diga que usam capa
toda rota no calor.
Quem os prova não escapa
de comê-los sem favor!

Porque é que os rios
são preguiçosos?


Nicole
Pólo de Fontelonga

terça-feira, junho 9

PROVÉRBIOS

« COSTUMA DIZER-SE »

- Quando determinada pessoa foi surpreendida por outra, estando esta a fazer qualquer coisa que não devia, diz-se - foi apanhado com a mão na massa ou com a boca na botija.


- Quando há muito nevoeiro, diz-se - está dia de lobo.


-Quando cai chuva miudinha, diz-se - é chuva de molha-tolos.


- Quando se quer chamar a atenção para a segurança, diz-se - o seguro morreu de velho.


- Quando qualquer pessoa não singra na vida, diz-se - nunca sai da cepa torta.


- Quando uma pessoa se debate com um problema difícil, diz-se - agora é que a porca torce o rabo.


- Quando uma pessoa «feia» se casa, diz-se - há sempre um testo para uma panela.


- Quando uma pessoa quer dizer a outra que não lhe vai consentir a realização de qualquer sonho, diz-se - pode tirar o cavalo da chuva.


- Quando se quer dizer a uma pessoa, em forma de brincadeira, que ela não é inteligente, diz-se - és uma cabeça de alho chocho.


- Quando se quer dizer de uma pessoa vaidosa que anda vestida para além das suas posses, diz-se - nem tudo o que reluz é ouro.


- De um homem pequeno, mas com qualidades, diz-se - um homem não se mede aos palmos.


- No final de um almoço com pessoas de fora da família, diz-se - merenda comida, companhia desfeita.


Reconha dos alunos do Pólo de Selores.

segunda-feira, junho 8

ADIVINHAS COM NÚMEROS

1- Passa um gavião e diz:
- Adeus minhas cem pombas.
Responde uma pomba:
- Para cem pombas faltam outras tantas como estas e mais metade destas. Diz-me, gavião, quantas pombas são?


São ____ pombas.




2- Um rapaz andava a cuidar das ovelhas.
Passou um homem e disse-lhe:
- Adeus rapaz das vinte ovelhas!
Respondeu o rapaz: para serem vinte ovelhas, era preciso serem estas, outras tantas como estas, e mais metade destas!
Quantas ovelhas tinha o rapaz?


Tinha ____ ovelhas.


Pólo de Selores.

quarta-feira, junho 3

Visita ao zoo da Maia

No dia 1 às 7 e meia partimos de Carrazeda Ansiães com destino ao zoo da Maia .
Parámos no café do Marão para comermos o lanche da manhã.Chegámos ao zoo às 11 e meia .
Logo que chegámos fomos ver os animais . Havia lá cobras, um hipopótamo, um crocodilo, morcegos e muitos mais.Depois de ver os animais fomos dar uma volta de comboio.
Quando saímos do comboio fomos almoçar. O almoço foi sopa e massa com carne picada.A sobremesa foi um gelado.
Quando acabámos de almoçar fomos ver o show da foca. Ela fez muitas habilidades engraçadas. Da que gostei mais foi do jogo de handball.
Quando saímos do zoo regressámos a Carrazeda . Gostei muito desta visita.
Tiago Castro 2º ano / Turma B

terça-feira, junho 2





A Este texto vai de encontro à Formação do Pnep.
A construção de textos pode partir da leitura de histórias.


A princesa da Chuva


Era uma vez um rei e uma rainha que tiveram uma filha e deram-lhe o nome de Princelinda.
O rei e a rainha queriam que a sua filha fosse fadada por três fadas e para isso prometeram uma recompensa.
A rainha mandou por um anúncio no jornal.
No outro dia apareceram três fadas, fadaram logo a Princelinda.
A primeira fada disse que lhe ia dar o dom da beleza, a segunda o dom da bondade e a terceira, quando a ia fadar a princesa fez chichi. A fada ficou tão zangada e por isso fadou-a com o dom da chuva.
Mal disse aquilo a chuva começou logo a cair constantemente a ponto de ficar tudo inundado.
As fadas queriam a recompensa prometida pelo rei, a primeira queria a carruagem real, mas o rei disse-lhe que não lha poderia dar, mas como palavra de rei não volta atrás deu-lha. A segunda queria as jóias da rainha. A rainha pensou…, então como iria para as grandes salas de banquetes…, mas como palavra de rainha não pode voltar atrás deu-lhe as jóias. A terceira queria todo o dinheiro do reino e o rei deu-lho.
A princesa pensou que tudo isso era por culpa dela e por isso fugiu para o deserto pois pensou ser útil.
Quando lá chegou formaram-se grandes oásis. A princesa foi descansar à capital e ouviu meninos a pedir ajudar, pois o castelo estava a arder.
A princesa pegou no cavalo e foi ao castelo. Quando lá chegou a chuva começou a cair e o incêndio apagou-se. O rei e a rainha ficaram contentes por a filha ter voltado.

Elaborado pelo Rafael Marques do Pólo do Castanheiro do Norte