domingo, dezembro 28

banda4

Os alunos do Polo de Vilarinho da Castanheira surpreenderam as professoras com um momento musical preparado por eles. Escreveram a letra, adaptaram a música, inventaram os instrumentos musicais e deram o nome ao grupo "Banda4".

quinta-feira, dezembro 11

O nosso pinheiro

Construimos o pinheiro de Natal da nossa sala na área de expressão plástica. Utilizámos revistas
velhas e cartolina para a estrela.
A professora e a Judite trouxeram as revistas.Dobrámos as folhas três vezes.
Quando acabámos de dobrar as revistas colocamo-las na parede da nossa sala sobrepostas umas às outras.No topo pusemos a estrela.
Decidimos fazer este pinheiro para não cortar os da floresta e reciclar o material que já não usamos.



Pedro,Tiago,Judite,Camila,Faviana / Turma B-2º ano

Escola EB1 de Carrazeda de Ansiães

quarta-feira, dezembro 10


Anedotas



-Porque estás a chorar meu filho?
-Os meninos da escola chamaram-me interesseiro.
-Ora essa, porquê meu filho?
-Dás-me 5 euros e eu digo-te.


- Ontem salvei o meu pai de um assalto.
- Apanhaste o ladrão?
- Não. Tirei-lhe o dinheiro da carteira antes do ladrão.


Diz a mãe para o filho:
- Por que é que engoliste as moedas?
- Porque disseste que eram para o lanche.


Na escola o professor perguntou:
- Porque razão o globo terrestre está achatado nos pólos?
Joãozinho respondeu:
- Senhor Professor, juro que não fui eu. Já estava assim, quando eu
entrei na sala.


A professora mandou as fichas de avaliação para casa para as mães assinarem.
Na manhã seguinte, quando chegaram à escola uma aluna disse à professora:
- Senhora professora olhe como eu assinei tão bem o nome da minha mãe.



Pólo de Fontelonga



Acróstico

Natal é alegria
A família reunida.
Todos em harmonia
Amor e magia
Luz que nos guia.




Acróstico

Inverno a regressar
Neve a cair
Vento a soprar
E a lareira arder
Renas a passar
Natal a chegar
O Pai Natal prendas vai deixar


Alunos do 3º ano

Pólo de Fontelonga

Bons modos à mesa


Não entres na cantina
A falar em demasia.
É falta de educação
Respeita a hora da refeição.

Lavo as mãos
Antes de comer.
Para micróbios não ter
Saúde não me faltará
E para sempre irei viver.

Durante a refeição
Não faças palhaçadas.
Nem sujes o chão
Pois é má educação.




Rui Pereira
Pólo de Fontelonga

segunda-feira, dezembro 8

1ª visita dos Pequenos Cientististas

“Pequenos Cientistas” _ Ciências Experimentais

No dia 5 de Dezembro os alunos do Pólo de Pombal deslocaram-se ao Pólo de Castanheiro do Norte para fazerem experiências. Esta actividade faz parte do Projecto elaborado pela nossa escola que se chama “Pequenos Cientistas”. A actividade foi um sucesso…
A 1ª experiência chama-se “o balão que enche num truque de magia”, quem a fez foi a Ana e o Marco. A 2ª chama-se “os papéis que pulam”, feita pela Sofia e pela Marta. A 3ª chama-se “o balão a jacto” e foi feita pela Tatiana e pelo José. A 4º foi apresentada pela Cândida e pelo Tiago e tem o nome de “o balão que enche sozinho”. Por último podemos assistir à erupção de um vulcão, com o Francisco e o Fernando como protagonistas desta experiência.
Gostaríamos de contar mais coisas, mas como ainda vamos aos restantes Pólos do concelho não podemos nem devemos desvendar todos os truques.
Aguardem mais notícias nas próximas saídas…


Pólo de Pombal





sexta-feira, dezembro 5

VISITA À ESCOLA DOS GRANDES

Na passada Sexta – feira, dia 28 de Novembro, foi um dia diferente para nós. Recebemos a visita dos meninos do Jardim-de-Infância do Seixo de Ansiães. Fizemos a dramatização da história da raposa e do corvo com fantoches. Conhecem a história?


Era uma vez uma raposa que andava a passear pela floresta. Entretanto…
- Hum! Que cheirinho bom …donde virá? Cá para mim deve ser queijo caseiro! E eu que estou com tanta fome! Já há três dias que não como nada! Afinal é o amigo corvo e tem um queijo no bico! Tenho de descobrir uma maneira de lho roubar. Se eu tivesse asas era fácil, mas assim como poderei fazer? Já sei …
- Olá amigo corvo, ouvi dizer que cantas muito bem como gostaria de te ouvir cantar!
O corvo muito vaidoso começa a cantar e o queijo cai-lhe do bico.
- Obrigada, amigo corvo, era mesmo isto que eu queria. Eu fui mais esperta, para a próxima vez desconfia de quem te elogia.


No fim pintámos as imagens, recortámos e reconstruímos a história.
Depois do intervalo todos aprendemos a fazer um fantoche igual ao corvo com meias velhas que tínhamos trazido de casa. Os meninos do Jardim – de – Infância também fizeram fantoches com a ajuda das professoras e levaram-nos para a sua escola. Eles gostaram muito. Trouxeram-nos uma lembrança que todos gostámos. Eram bombons metidos numa embalagem enfeitada por eles com carimbos alusivos ao Natal.
Divertimo-nos muito, foi uma manhã diferente!

EB1 de Selores
A turma B do 1º e 2º ano de Carrazeda de Ansiães tiveram a 6º aula do PNEP.
Deste vez a actividade consistiu em identificar mentalmente o som inicial de cada palavra e por sua vez agrupar as palavras em função do som inicial.

Actividade do 1º ano




Actividade do 2º ano


quinta-feira, dezembro 4

Exploração de textos

É bom ser educado

O meu texto fala que devemos ser educados.
Eu, quando chego a casa, dou um beijinho à minha mãe e aos avós. Quando vou para casa dou as “boas-noites” e digo “até amanhã”. Quando a minha mãe compõe o cabelo, eu digo-lhe, “estás muito bonita”. Nós, os dois, ficamos muito contentes. Quando me oferecem alguma coisa, eu digo-lhe, “obrigado” e por isso devemos ser bem-educados com as pessoas.

Ricardo 2.º ano Castanheiro

É bom estudar na escola

Muitos de nós somos ensinados a dizer “bom-dia” e boa noite a todas as pessoas da família. Mas também é agradável dizer "olá", quando chegas a casa, ou "já cheguei", em vez de perguntar logo o que há para comer. As palavras que utilizamos têm o poder de magoar o outro ou de os alegrar. Tenta ouvir o teu irmão ou os teus amigos em vez de os criticar. Tenta reparar quando alguém está bonito ou fez um bom trabalho. Se disseres à tua mãe “gosto dos teus olhos”, vamos ficar ambos muito contentes.

Tânia 2.º ano Castanheiro

sábado, novembro 29

O Alfabeto - Carrossel da Fantasia




Pólo de Carrazeda Turma A

Análise crítica

Durante o primeiro período, na Área de Projecto e Língua Portuguesa estivemos a ler histórias da escritora Luísa Ducla Soares.
Gostamos muito das histórias são imaginativas, engraçadas e importantes. Nelas dizem que não devemos poluir nem queimar a mata, e temos que deixar os animais no seu habitat natural.
As histórias que falam neste tema são: Uma vaca de estimação, O Capuchinho Vermelho no século XXI e Quem está ai?
Na história: Uns óculos para a Rita aprendemos a cuidar da nossa saúde, fazendo a prevenção.
No Soldado João fala-nos da importância da amizade e da necessidade de acabarem com a guerra no Mundo.

Inspirados na autora, nós também quisemos “brincar com as letras” e aqui deixamos os nossos textos.

Pólo de Fontelonga
João, Andreia, Diogo e Telma


Tudo ao contrário

O menino do contra
Fazia tudo ao contrário
Deitava os peixes no chão
e dormia no aquário.

Quando lhe batiam sorria
Se lhe faziam festas ele chorava
Quando andava despido tinha calor
Se, se vestia com frio ficava.

No dia dos anos,
teve dois presentes
uma boneca com bigodes
e um carro com dentes.


Pólo de Fontelonga
Nicole Santos

Sofrimento

Coloquei o melro
Num balde com água
Para se refrescar.

À noite a minha mãe
Ralhou comigo
E pôs-me de castigo.

Deitei o salmão
Na casota do cão
Para secar.

À noite a minha mãe
Ralhou comigo
E pôs-me de castigo.

Enterrei cinquenta euros
No canteiro
Para os semear

À noite a minha mãe
Ralhou comigo
E pôs-me de castigo.


Pólo de Fontelonga
Adriana Martins dos Santos


Mistério!...

Numa noite de lua cheia, os dois irmãos já se iam deitar, quando de repente se ouviu um estrondo.
A mãe disse:
-É a trovoada.
- Que trovoada, que carapuça! – respondeu o Angélico.
O Angélico, o mais corajoso, foi ver o que se passava, veio todo contente, e a mãe perguntou-lhe:
- O que encontraste?
- Eu encontrei uma mota e amanhã vou andar nela.
Chegou a vez do José, o seu irmão. Quando veio exclamou:
- Eu não encontrei uma mota, encontrei ferraduras, amanhã, vou colocá-las no cavalo.
Até que chegou a vez da mãe, saiu e voltou triste.
- Eu encontrei uma espécie de camião a passar pelo meu jardim.
Nessa noite ninguém conseguiu dormir, quando amanheceu, levantaram – se e foram para o jardim.
Já não viram a mota, nem as ferraduras e para tristeza da mãe só as plantas estavam estragadas.
De repente sentiu-se tremer a terra.
Fugiram todos para o largo da Aldeia.
Qual não foi o seu espanto, quando depararam com um dinossauro, muito sorridente.
Muitas ideias surgiram sobre para onde devia ir o dinossauro, mas ele lá tinha a sua ideia e dirigiu-se para o Parque Jurássico.

Pólo de Fontelonga
Diogo Gonçalves






Uma Vaca de Estimação

Era uma vez um professor que vivia no meio de imensa livralhada, tinha livros na sanita, no fogão, no lava-loiça e no frigorífico.
Um dia ele decidiu comprar um animal de estimação para lhe fazer companhia e pensou:
- Um cão! Não, pode ladrar e acordar-me de noite.
- E se fosse um gato! É melhor não, pode arranhar-me.
- Um rato, pode-me roer muitos livros.
Foi consultar um livro que dizia logo na primeira página:
A vaca é o mais útil dos animais.
Nesse dia havia feira, ele dirigiu-se para lá, comprou a vaca mais barata a quem chamou Cornélia.
À tarde, apeteceu-lhe leitinho quentinho então foi mugir a vaca, mas ela nem uma gota deitou.
À noite deitou-a na sua cama, mas ela deu-lhe um par de coices e ele foi cair num monte de dicionários ficando cheio de nódoas negras.
Então decidiu pendurar o casaco, o guarda-chuva e o chapéu nos cornos dela, mas ela abanou a cabeça e o guarda-chuva furou um livro de arte.
Como tinha de ir para a escola, decidiu usar a cauda para fazer a barba. Quando estava a espalhar a espuma a vaca foi mordida por uma mosca e pintalgou-o todo.
Como não tinha outro fato foi em cuecas.
De manhã, encerrou a vaca na varanda, ela comeu as plantas e fez as necessidades sobre a cabeça de quem passava.
O professor tentou ensiná-la a ler mas ela só fazia: mu mu mu
Um dia a vaca com muita fome comeu as palhinhas das cadeiras, os cortinados, as folhas onde os alunos faziam os trabalhos de casa.
Numa manhã ela atirou-se à carteira do dono e comeu tudo o que lá havia.
Todos os dias, lhe comprava sacos e sacos de ração.
Sem dinheiro, o professor teve de vender a biblioteca a um alfarrabista cantando esta canção:

Querida Cornélia
Por tua causa
Perdi a biblioteca
E o dinheiro
Dói-me o meu coração
Cantando esta canção.


Sem dinheiro, ele teve de a levar a pastar ao campo, como estava fraco das pernas de tanta fome passar, encavalitou-se nela, começou a pular indo parar em cima de uma figueira.
A vaca vendo o boi a pastar correu para ele, não reparou que na estrada passava um autocarro, pum foi atropelada.
O dono desceu da árvore, mas a vaca já tinha morrido.
Quando o condutor ouviu a história da vaca, ajudou-o a levá-la para casa.
O professor com a pele fez um tapete, a carne guardou-a no congelador, dos ossos fez pentes, pulseiras, colares e botões.
Com as tripas encheu chouriços e com os cornos fez cornetas.
Agora é convidado para tocar corneta nas festas e canta sempre a mesma canção.


Pólo de Fontelonga
Adriana, Paulo, Rui e Adelino

quinta-feira, novembro 27

Visita de estudo à Anta e aos moinhos







No dia 20 de Novembro fomos fazer uma visita de estudo à Anta e aos moinhos.
Primeiro fomos à Anta ou Pala da Moura onde ficamos a saber o significado deste monumento e ouvimos a Lenda.
Reza a lenda que a ara, pedra que assenta em cima dos esteios (pedras ao alto), foi trazida, à cabeça, por uma mulher que ao mesmo tempo fiava e carregava o filho ao colo.
Depois fomos aos moinhos. Um moinho estava montado mas o outro não.
Não vimos os moinhos a trabalhar porque não havia água.
Todos os anos, no domingo de ramos, toda a aldeia vai aos moinhos comer o folar e ver os moinhos a funcionar.
Chegamos à escola às cinco e meia, fomos logo para casa, mas a senhora professora mandou-nos fazer uma composição da visita de estudo para trabalho de casa.
Nós gostamos muito. Foi muito interessante e divertido.

terça-feira, novembro 25

segunda-feira, novembro 24

Preencher lacunas: ar-er-ir-or-ur

(clica para aumentares)

És uma prenda para o mundo

A Bruna sabe tratar de alguém triste.
O Nelson sabe arranjar coisas estragadas
A Laura sabe desenhar muito bem.
Alguns meninos podem ser melhor em Matemática, mas não sabem jogar à bola.
O mundo precisa de todos os tipos de pessoas.
Nós todos erramos.
Se os teus amigos te dizem para fazeres asneiras, não as faças, hesita...
Todos nós somos bons em alguma coisa, mas não somos bons em tudo.
Nós somos uma prenda para o mundo, se soubermos tirar o melhor de nós.

Rafael EB1 do Castanheiro do Norte

quarta-feira, novembro 19

O dia das bruxas

Na Sexta-feira, 31 de Outubro dia das bruxas, de manhã tiramos o miolo e fizemos os olhos ás abóboras. Eu e os meus colegas trouxemos castanhas e juntamo-las num saco para assar no forno. Fomos para a sala da professora Fáti para ver um teatro. Eu era a bruxa, a professora Fáti emprestou-me a roupa de bruxa, pintou-me e deu-me uma abóbora que dentro tinha doces.
Dei doces a todos os meninos, dançamos e comemos as castanhas. Esse dia foi muito divertido, espero ter outro aparecido.
Fiquei muito feliz.



Romana Sofia Pires Moutinho Turma Z
Carrazeda de Ansiães, 3 de Novembro de 2008

“ O Halloween è a festa das bruxas e dos fantasmas, das abóboras e da música.
Gonçalo, Ivo, Jessica N. Verónica

“ Foi um dia alegre e divertido. Fizemos jogos “
Ivo, Jessica F.
( Jardim de Infância de Carrazeda de Ansiães )


Lenga - lenga das castanhas

As sete castanhas
Tanto saltaram
Que uma caiu
E só seis ficaram


As seis castanhas
Num telhado de zinco
Uma escorregou
Só ficaram quatro

As cinco castanhas
Encontraram um rato
Uma ficou assustada
Só ficaram quatro.

As quatro castanhas
Encontraram um chinês
O chinês levou uma
Só ficaram três

As três castanhas
A descer a rua
Uma escorregou
Só ficaram duas

As duas castanhas
Foram fazer ó, ó
Uma adormeceu
A outra ficou só

Uma castanha
Não queria ficar só
Encontrou uma menina
E foi p’ra sua barriguinha


Pólo de Pombal


terça-feira, novembro 18

Poesia da aranha

A aranha faz a teia
sem que tenha um tear
Aos animais mete medo
pois foi feita para matar.
Tiago

Aranha aranha
és muito feia
faz a cama
sobre a tua teia.
Camila

Aranha aranha
corre corre sem parar
a fazer a sua teia
para na casa morar.
Fabiana

A aranha é um animal muito inteligente,
Come moscas e mosquitos.
A teia escondida de muita gente,
Apanha todos os animais esquisitos.
Judite
Aranha aranha
Faz a tua teia
Para apanhares
uma mosca feia.
Pedro Nuno

2º ano turma B/EB1 de Carrazeda de Ansiães

segunda-feira, novembro 17

A escola

A minha escola é muito colorida.
Colorida é a minha sala.
Sala bonita e acolhedora.
Acolhedora é a minha casa.
Casa parecida com a minha escola.
Escola onde aprendo a ler e escrever.
Escrever sem erros é importante.
Importante é ter amigos.
Amigos para brincar no recreio.
Recreio com muito espaço.
Espaço com árvores e manto de folhas.
Folhas vermelhas, amarelas e castanhas.
Castanhas para fazer o magusto.
Magusto é no Outono.
Outono é tempo de procurar casa.
Casa é onde nos sentimos felizes.

2º e 3º anos Turma D/ EB1 de Carrazeda de Ansiães
Abecedário sem juízo

Ana tem cara de banana
Beto é um menino esperto
Carla vai sempre à escola.
Daniela come arroz de cabidela.
Eduardo tem cara de leopardo.
Felisberto anda sempre esperto.
Guida tem uma longa vida.
Helena vê uma hiena.
Inês foi comprar a caneta ao chinês.
João come muito pão.
Leandro é muito malandro.
Mariana apontou com a cana.
Nuno brinca com o Bruno.
Olga teve hoje uma folga.
Pedro tem muito medo.
Quico leva água no bico.
Ruben anda sempre na nuvem.
Sofia leva na pasta a afia.
Tatiana vai passear com a Ana.
Ulisses diz muitas tolices.
Vasco joga que é um fiasco.
Xico cheira o manjerico.
Zé dá um pontapé.

2ºe 3º anos Turma D/ Eb1 de Carrazeda de Ansiães

O ensino da leitura_texto narrativo - PNEP