Ditos curiosos
A bom entendedor, meia palavra basta.
Amigo da onça
Água mole em pedra dura tanto bate até que fura.
Cão que ladra não morde.
Até lá muita água passará por baixo da ponte.
Cair na boca do lobo.
Cada cabeça sua sentença.
Com a faca e o queijo na mão.
Cara de poucos amigos.
Farinha do mesmo saco.
Gato escaldado de água fria tem medo.
Filho de peixe, peixe é.
Faz o bem e não olhes a quem.
Entrar por um ouvido sair pelo outro.
Enquanto o diabo esfrega um olho.
Entre a cruz e a caldeirinha.
Palavras loucas orelhas moucas.
Nuno Mesquita
Rui Pereira
Pólo de Fontelonga
A bom entendedor, meia palavra basta.
Amigo da onça
Água mole em pedra dura tanto bate até que fura.
Cão que ladra não morde.
Até lá muita água passará por baixo da ponte.
Cair na boca do lobo.
Cada cabeça sua sentença.
Com a faca e o queijo na mão.
Cara de poucos amigos.
Farinha do mesmo saco.
Gato escaldado de água fria tem medo.
Filho de peixe, peixe é.
Faz o bem e não olhes a quem.
Entrar por um ouvido sair pelo outro.
Enquanto o diabo esfrega um olho.
Entre a cruz e a caldeirinha.
Palavras loucas orelhas moucas.
Nuno Mesquita
Rui Pereira
Pólo de Fontelonga
Anedotas
- Pai compra-me um tambor?
- Nem pensar! Ia acabar o meu sossego!
- Mas eu prometo tocar só quando estiveres a dormir…
A senhora professora interroga um aluno que dorme no fundo da sala.
- Alexandre, em que países posso encontrar elefantes?
- A senhora professora perdeu algum?
- Papá consegues assinar às escuras?
- Acho que sim!
- Então vou apagar a luz para assinares o meu teste.
- Sabes, as cenouras fazem bem aos olhos.
-É verdade! Nunca vi um coelho com óculos
- O que preferes colocar em cima de um bolo?
- Os dentes!
Pesquisa de grupo
Pólo de Fontelonga
Opinião
Olá, cá estamos de novo para mostrarmos o nosso trabalho e darmos a nossa opinião sobre a escritora infantil Maria Alberta Menéres.
Achámos a leitura dos seus livros um pouco difícil, mas muito interessante.
No seu livro Ulisses ficámos fascinados com a esperteza de Ulisses, bem como as suas aventuras na Ilha dos Ciclópedes e do cavalo de Tróia.
Também lemos os livros: O Ouriço-Cacheiro Espreitou Três Vezes, Lengalenga do Vento e Histórias do Tempo Vai Tempo Vem.
Além de elaborarmos: resumos, fichas de leitura, também inventámos lengalengas e histórias, inspirados na autora, que iremos partilhar com os leitores.
Pólo de Fontelonga
Olá, cá estamos de novo para mostrarmos o nosso trabalho e darmos a nossa opinião sobre a escritora infantil Maria Alberta Menéres.
Achámos a leitura dos seus livros um pouco difícil, mas muito interessante.
No seu livro Ulisses ficámos fascinados com a esperteza de Ulisses, bem como as suas aventuras na Ilha dos Ciclópedes e do cavalo de Tróia.
Também lemos os livros: O Ouriço-Cacheiro Espreitou Três Vezes, Lengalenga do Vento e Histórias do Tempo Vai Tempo Vem.
Além de elaborarmos: resumos, fichas de leitura, também inventámos lengalengas e histórias, inspirados na autora, que iremos partilhar com os leitores.
Pólo de Fontelonga
O Sobreiro abandonado
Era uma vez um sobreiro abandonado, que nunca teve um enxame de abelhas ou esquilos nos seus ramos, por isso sentia-se sozinho e triste.
Via passar andorinhas, gaivotas e pardais, ele pensava que iam pousar nos seus ramos, mas escolhiam sempre outras árvores.
Os ramos do sobreiro tinham inveja delas.
O sobreiro começava a perder a esperança de nos seus ramos pousar um passarito.
Um dia acordou, e para ele tudo mudou na sua vida.
Tinha um ninho de uma pomba nos seus ramos.
Já não tinha inveja das outras árvores e dali em diante nunca mais se sentiu triste.
O sobreiro era agora um novo sobreiro.
João Mesquita
Ninguém precisa de mim
Era uma vez um cedro, que de longe parecia um gigante.
Ele vivia no recreio de uma escola abandonada e velha. Tinha um segredo bem guardado no cimo da sua copa.
Nunca nenhum pássaro tinha feito o ninho nos seus ramos, pois à noite, a escola metia medo e todos os pássaros se iam embora.
Quando o cedro pressentia, que um bando de tordos se aproximava, dizia:
- Venham cá, não vos faço mal.
Mas eles iam para os pinheiros.
Quando viu uma rola voltou a gritar, mas ela foi para o castanheiro.
Passou muito tempo, passaram milhafres, patos bravos, pardais e codornizes, mas como ninguém lhe ligava, ele punha-se a cantar:
Ninguém precisa de mim
Mas eu preciso de alguém
Estou tão triste assim
Quero alguém junto de mim.
Um dia, um periquito muito brincalhão achou o cedro um bom lugar para viver, pois ele tem muito frio no Inverno e as árvores de que ele gostava ficavam despidas até à Primavera, mas o cedro não, pois é uma árvore de folha persistente.
Agora, o cedro é muito mais feliz, todas as noites antes de ir dormir canta:
Agora já precisam de mim
Já não estou sozinho
Era uma vez um cedro, que de longe parecia um gigante.
Ele vivia no recreio de uma escola abandonada e velha. Tinha um segredo bem guardado no cimo da sua copa.
Nunca nenhum pássaro tinha feito o ninho nos seus ramos, pois à noite, a escola metia medo e todos os pássaros se iam embora.
Quando o cedro pressentia, que um bando de tordos se aproximava, dizia:
- Venham cá, não vos faço mal.
Mas eles iam para os pinheiros.
Quando viu uma rola voltou a gritar, mas ela foi para o castanheiro.
Passou muito tempo, passaram milhafres, patos bravos, pardais e codornizes, mas como ninguém lhe ligava, ele punha-se a cantar:
Ninguém precisa de mim
Mas eu preciso de alguém
Estou tão triste assim
Quero alguém junto de mim.
Um dia, um periquito muito brincalhão achou o cedro um bom lugar para viver, pois ele tem muito frio no Inverno e as árvores de que ele gostava ficavam despidas até à Primavera, mas o cedro não, pois é uma árvore de folha persistente.
Agora, o cedro é muito mais feliz, todas as noites antes de ir dormir canta:
Agora já precisam de mim
Já não estou sozinho
E durmo sossegadinho…
Adriana Santos
Lengalenga do vento
Andava o senhor vento
Uma noite a soprar
E achou um grilo:
-Senhor vento que força!
E lá foi ele a voar.
Andava o senhor vento
Uma noite pela serra
Encontrou uma cadela:
-Senhor vento que força!
E caiu numa poça.
Andava o senhor vento
No campo a passear
Viu uma papoila:
- Senhor vento que força!
Não me empurre, deixe-me ficar.
Andava o senhor vento
Um dia a nadar
Avistou um barco:
-Senhor vento que bom!
Estava a precisar de navegar.
Rui Pereira
Pólo de Fontelonga
Um comentário:
Muito bem. Vê-se que há trabalho nesta Escola.
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