segunda-feira, dezembro 17
Boas Festas
Alguns dos cartões premiados no "Concurso de Boas Festas" promovido pela Câmara Municipal de Carrazeda de Ansiães.
Ainda a tempo - O Outono
O Verão foi de férias até ao próximo mês de Junho.
Dara Solange
Polo de Carrazeda de Ansiães – Turma D
Quem chegou agora foi o Outono. Traz uma grande mala carregada de chuva, vento e algum frio.
Os meninos quando vêem chegar o Outono vão para a escola. Os agricultores fazem as vindimas, colhem as maçãs, as pêras, os figos, as nozes e as castanhas.
Algumas aves partem para países mais quentes.
O Outono é muito trabalhador!
Rega os campos para as sementeiras. Pinta as folhas de vermelho, amarelo, castanho e com elas, faz lindos tapetes!
O Outono é uma linda estação do ano.
Os meninos quando vêem chegar o Outono vão para a escola. Os agricultores fazem as vindimas, colhem as maçãs, as pêras, os figos, as nozes e as castanhas.
Algumas aves partem para países mais quentes.
O Outono é muito trabalhador!
Rega os campos para as sementeiras. Pinta as folhas de vermelho, amarelo, castanho e com elas, faz lindos tapetes!
O Outono é uma linda estação do ano.
Dara Solange
Polo de Carrazeda de Ansiães – Turma D
quinta-feira, dezembro 13
O Natal
Ainda bem que nasceu o Menino Jesus
Assim fica um dia mais especial
Espero que toda a gente fique feliz
Nessa noite de Natal
Graças ao Menino Jesus
Que há o Natal
É que também recebemos prendas
Nessa noite especial
O Menino Jesus
Dá-nos muitos carinhos
Mas gosta mais
Dos nossos miminhos
Na noite de Natal
A alegria sorri
Toda a gente fica feliz
A familia reúne-se
Lindas prendas recebi
Trabalho realizado por: Lusa Raquel
4ª ano/EB1 de Selores
quarta-feira, dezembro 12
Provérbios
Uvas, pão e queijo sabem a beijo.
Vinho madurão faz o homem brigão.
Vinho mulher e tabaco fazem o homem fraco.
Bom vinho, má cabeça
Vinho em excesso nem guarda segredo, nem cumpre promessa
Bebe vinho, mas não bebas o siso.
Beber sem comer é cegar sem ver.
Bebeu, jogou, furtou: beberá, jogará, furtará.
Afoga-se mais gente em vinho do que em água.
Vinho, azeite e amigos... os mais antigos.
José, David, Tiago
EB1 DE FONTELONGA
Vinho madurão faz o homem brigão.
Vinho mulher e tabaco fazem o homem fraco.
Bom vinho, má cabeça
Vinho em excesso nem guarda segredo, nem cumpre promessa
Bebe vinho, mas não bebas o siso.
Beber sem comer é cegar sem ver.
Bebeu, jogou, furtou: beberá, jogará, furtará.
Afoga-se mais gente em vinho do que em água.
Vinho, azeite e amigos... os mais antigos.
José, David, Tiago
EB1 DE FONTELONGA
Bolas de Natal
Ingredientes
Farinha 500 g
Massa de pão 70 g
Sal uma pitada
Fermento de padeiro 10 g
Água morna 2,5 dl
Manteiga 60 g
Azeite 0,5 dl
Leite 0,5 dl
Ovos 4
Óleo e açúcar em pó q.b.
Peneire a farinha e amasse-a com massa de pão.
Tempere com o sal e envolva bem. Desfaça o fermento de padeiro na água morna e envolva na massa anterior. Amorne a manteiga e o azeite e adicione-os à massa continuando sempre a amassar. Junte o leite e os ovos, um a um. Trabalhe bem a massa e deixe-a levedar até dobrar o volume. Aqueça o óleo, estique pequenas porções de massa com os dedos e frite-as de ambos os lados. Escorra-as sobre papel absorvente. Polvilhe-as com bastante açúcar em pó e sirva-as.
Pólo de Fontelonga
Farinha 500 g
Massa de pão 70 g
Sal uma pitada
Fermento de padeiro 10 g
Água morna 2,5 dl
Manteiga 60 g
Azeite 0,5 dl
Leite 0,5 dl
Ovos 4
Óleo e açúcar em pó q.b.
Peneire a farinha e amasse-a com massa de pão.
Tempere com o sal e envolva bem. Desfaça o fermento de padeiro na água morna e envolva na massa anterior. Amorne a manteiga e o azeite e adicione-os à massa continuando sempre a amassar. Junte o leite e os ovos, um a um. Trabalhe bem a massa e deixe-a levedar até dobrar o volume. Aqueça o óleo, estique pequenas porções de massa com os dedos e frite-as de ambos os lados. Escorra-as sobre papel absorvente. Polvilhe-as com bastante açúcar em pó e sirva-as.
Pólo de Fontelonga
Pensamento
Vem aí o Natal
Nós queríamos festejar
Sem aulas de música no Pólo
Não podemos cantar e dançar.
Temos a festa de Natal
Onde vamos com satisfação
Nesse dia no transporte
Não irão dizer que não!
Vejam as nossas actividades
Com muita atenção
Como ver é aprender
Só nas visitas de estudo
Poderá acontecer...
Pólo de Fontelonga
Nós queríamos festejar
Sem aulas de música no Pólo
Não podemos cantar e dançar.
Temos a festa de Natal
Onde vamos com satisfação
Nesse dia no transporte
Não irão dizer que não!
Vejam as nossas actividades
Com muita atenção
Como ver é aprender
Só nas visitas de estudo
Poderá acontecer...
Pólo de Fontelonga
terça-feira, dezembro 11
Advinhas
ADIVINHAS
Qual é coisa, qual é ela,
que é redonda como o Sol,
tem mais raios do que uma trovoada
e anda sempre aos pares?
Qual é coisa, qual é ela,
que atravessa todas as portas
sem nunca entrar
nem por elas sair?
Qual é coisa, qual é ela,
que tem uma perna mais comprida que a outra
e noite e dia anda sem parar?
O que será, que será,
que sendo preto ou branco,
de noite é sempre pardo,
escaldado, tem medo de água fria
e dizem ter mais de oito vidas?
Trabalho realizado pelos alunos do 1.º e 2.º ano da EB1 de Selores
Qual é coisa, qual é ela,
que é redonda como o Sol,
tem mais raios do que uma trovoada
e anda sempre aos pares?
Qual é coisa, qual é ela,
que atravessa todas as portas
sem nunca entrar
nem por elas sair?
Qual é coisa, qual é ela,
que tem uma perna mais comprida que a outra
e noite e dia anda sem parar?
O que será, que será,
que sendo preto ou branco,
de noite é sempre pardo,
escaldado, tem medo de água fria
e dizem ter mais de oito vidas?
Trabalho realizado pelos alunos do 1.º e 2.º ano da EB1 de Selores
quarta-feira, dezembro 5
Proteger as florestas no Natal!
Nos últimos anos temos assistido à destruição das florestas pela acção dos incêndios. Estando o Natal a chegar, e como a tradição " impõe " que se enfeite uma árvore, o pólo do Pombal optou por construir a sua própria árvore, aproveitando os materiais disponíveis na escola.
A confecção foi um grande presente para as crianças que se empenharam de alma e coração no trabalho.
Eis a prova.
Pólo de pombal/ TurmaJ
A confecção foi um grande presente para as crianças que se empenharam de alma e coração no trabalho.
Eis a prova.
Pólo de pombal/ TurmaJ
terça-feira, dezembro 4
PROVÉRBIOS
1. Chuva de Agosto, apressa o mosto.
2. Dos Santos ao Natal, Inverno natural.
3. Janeiro fora, mais uma hora.
4. Em Março, tanto durmo como faço, igual o dia com a noite e o pão com o sargaço.
5. Abril, águas mil.
6. Em Maio, come cerejas ao borralho.
7. Setembro molhado, figo estragado.
8. Fevereiro matou a mãe no soalheiro.
9. Agosto, frio no rosto.
10. Em Setembro ardem os montes e secam as fontes.
11. Grão a grão enche a galinha ao papo.
12. Pelo S.Lorenço vai a vinha e enche o lenço.
13. No S.Martinho vai à adega e prova o vinho.
(recolha de Eduarda do 4ªano) do Pólo do Pombal
2. Dos Santos ao Natal, Inverno natural.
3. Janeiro fora, mais uma hora.
4. Em Março, tanto durmo como faço, igual o dia com a noite e o pão com o sargaço.
5. Abril, águas mil.
6. Em Maio, come cerejas ao borralho.
7. Setembro molhado, figo estragado.
8. Fevereiro matou a mãe no soalheiro.
9. Agosto, frio no rosto.
10. Em Setembro ardem os montes e secam as fontes.
11. Grão a grão enche a galinha ao papo.
12. Pelo S.Lorenço vai a vinha e enche o lenço.
13. No S.Martinho vai à adega e prova o vinho.
(recolha de Eduarda do 4ªano) do Pólo do Pombal
ADIVINHAS
Foi feita para impedir,
Também para deixar passar.
Meu dono pode-me abrir,
Que não me vai roubar. O que é?
É bom para se comer,
Mas não se come assado,
Nem cru, nem cozinhado. O que é?
Vi muitas meninas a chorar para a mesma banda? O que vi?
Mil maranhinhos,
mil maranhões,
quatro parafitas
e cinco chantões? O que é?
(recolhidas pela Eduarda 4.º ano)
Verde foi meu nascimento
E de luto me vesti
Para dar a luz ao mundo
Mil tormentos padeci.
Uma meia, meia feita
Outra meia por fazer.
Diga lá minha menina
Quantas meias vêm a ser?
Qual é a coisa
Qual é ela,
Mal entra em casa,
Põe-se logo à janela?
(recolhidas pela Susana 4.º ano)
Pólo do Pombal
Também para deixar passar.
Meu dono pode-me abrir,
Que não me vai roubar. O que é?
É bom para se comer,
Mas não se come assado,
Nem cru, nem cozinhado. O que é?
Vi muitas meninas a chorar para a mesma banda? O que vi?
Mil maranhinhos,
mil maranhões,
quatro parafitas
e cinco chantões? O que é?
(recolhidas pela Eduarda 4.º ano)
Verde foi meu nascimento
E de luto me vesti
Para dar a luz ao mundo
Mil tormentos padeci.
Uma meia, meia feita
Outra meia por fazer.
Diga lá minha menina
Quantas meias vêm a ser?
Qual é a coisa
Qual é ela,
Mal entra em casa,
Põe-se logo à janela?
(recolhidas pela Susana 4.º ano)
Pólo do Pombal
segunda-feira, dezembro 3
Magusto de Pombal
O Pólo do Pombal esteve em festa! Fizemos o nosso magusto escolar no Largo da Associação.
Fizemos uma fogueira encostada à parede por causa do vento, onde assámos as castanhas. Entretanto brincámos e cantámos uma canção das castanhas.
Comemos as castanhas e bebemos sumo, para cumprir com a tradição enfarruscámos as nossas caras.
Na escola, as professoras fizeram arroz doce para melhorar a nossa sobremesa.
Pólo do Pombal
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