sábado, março 20

Síntese



Durante o segundo período, pesquisámos, lemos e resumimos histórias do livro: “Contos do Mundo.”
Achámos as histórias interessantes, verificando que todas elas nos transmitiam valores muito importantes para a nossa vida.
Gostámos essencialmente das histórias chineses, pois são pequenas, tipo anedotas, que nos fazem rir.
Além destas actividades, também tivemos a visita do Projecto “Conto e acrescento um ponto”, que nos encantaram com as interessantes histórias educativas: “A ovelhinha que veio para jantar” e “O Grufalão.”
Em articulação com o 2ºciclo foi-nos apresentado pela Dr.ª Natália,” O Romance dos Números.” Mostrou-nos como surgiram os números, o seu nome e a sua evolução.
Gostámos imenso de saber assuntos novos e interessantes.


Pólo de Fontelonga






O Draganflão

Era uma vez um coelho, que não tinha medo de nada pois arranjava sempre uma desculpa rápida.
Certo dia apareceu um lobo que lhe disse:
-Vem almoçar comigo e fazes-me companhia.
Mas rápido o coelho respondeu:
-Não posso, agora vou almoçar com o Draganflão que tem patas azuis e deita fogo pela boca. Não o conheces não?
-E onde vai ser esse almoço?
-Aqui ao pé destes pinheiros.
Rápido o lobo se escondeu.
Deu mais uns passos e, uma águia que voava rente à sua cabeça, fez - lhe o seguinte convite:
-Anda merendar comigo.
- Não posso, já vou merendar com o Draganflão que tem pelo azul e garras afiadas e gosta muito de águia assada.
A águia imediatamente se pôs em fuga.
Continuou a andar, qual não foi o seu espanto, quando viu o Draganflão que tinha imaginado.
Nem queria acreditar!
Mas corajoso como era, convidou-o para irem dar uma volta, para ele saber que todos os animais tinham medo dele.
Ao princípio achou estranho, mas quando começou a ver todos os animais a fugirem começou a acreditar.
Ao fim do passeio o coelhinho disse:
-Agora sabia-me bem um Draganflão assado no forno.
Ao ouvir isto o Draganflão fugiu. O coelho espertalhão sorriu em grande estilo.


Rui Pereira





Puxar os rebentos para os ajudar a crescer



Há mais de dois mil anos, no Estado de Song, viveu um senhor que queria ajudar os rebentos do arroz a crescer.
Foi para o arrozal e puxou os rebentos para crescerem mais depressa. Chegou a casa e disse para a família:
- Estou muito cansado, passei o dia a puxar os rebentos para crescerem mais rápido.
O filho muito aflito, foi ao arrozal e os rebentos estavam mortos.


Cristiana Borges










Esperar o coelho ao pé da árvore


Era uma vez um lavrador, que estava a trabalhar no campo. Era Verão, grossas gotas de suor corriam pela face e por todo o corpo.
De repente, um coelho atravessou o campo e foi bater numa árvore e morreu.
O lavrador apanhou o coelho e foi todo contente para casa.
O homem foi sentar-se debaixo da árvore à espera de outro coelho suicida.
Como passou muito tempo sem ir trabalhar, as plantações ficaram todas estragadas e o coelho não apareceu.




Diana Antonio





Para rir

- O que diz um professor de matemática quando chega atrasado à aula?
Que calculou mal o tempo.



O Fábio adora jogar futebol.
- Fábio, quantos são 3x3? – perguntou a professora.
- É um empate, Sra. Professora.


A professora perguntou ao João:
- Quantos corações temos?
- Dois, professora: o meu e o seu!


O André fazia os deveres com a tia:
- Porque é que escreves com letra tão pequena?
- É para a professora não ver os erros!


Nuno e Vanessa

Pólo de Fontelonga

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