« COSTUMA DIZER-SE »
- Quando determinada pessoa foi surpreendida por outra, estando esta a fazer qualquer coisa que não devia, diz-se - foi apanhado com a mão na massa ou com a boca na botija.
- Quando há muito nevoeiro, diz-se - está dia de lobo.
-Quando cai chuva miudinha, diz-se - é chuva de molha-tolos.
- Quando se quer chamar a atenção para a segurança, diz-se - o seguro morreu de velho.
- Quando qualquer pessoa não singra na vida, diz-se - nunca sai da cepa torta.
- Quando uma pessoa se debate com um problema difícil, diz-se - agora é que a porca torce o rabo.
- Quando uma pessoa «feia» se casa, diz-se - há sempre um testo para uma panela.
- Quando uma pessoa quer dizer a outra que não lhe vai consentir a realização de qualquer sonho, diz-se - pode tirar o cavalo da chuva.
- Quando se quer dizer a uma pessoa, em forma de brincadeira, que ela não é inteligente, diz-se - és uma cabeça de alho chocho.
- Quando se quer dizer de uma pessoa vaidosa que anda vestida para além das suas posses, diz-se - nem tudo o que reluz é ouro.
- De um homem pequeno, mas com qualidades, diz-se - um homem não se mede aos palmos.
- No final de um almoço com pessoas de fora da família, diz-se - merenda comida, companhia desfeita.
Reconha dos alunos do Pólo de Selores.
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